top of page

Islândia (2024) - dia 1

  • Foto do escritor: Fabio Braga
    Fabio Braga
  • 12 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 26 de jul.

Dia 1: partida de Londres e chegada à Reykjavik


Decolei de Heathrow e pousei no aeroporto de Keflavik na manhã do dia 28/05/2024.


placa de boas vindas no aeroporto de Keflavik
placa de boas vindas no aeroporto de Keflavik

Aguardei a van da Lava Car Rental no local combinado, retirei o carro e segui para o hotel. Eu havia reservado um Suzuki Vitara ou similar, porém o modelo não estava disponível e acabei ganhando um upgrade para um Mitsubishi Eclipse Cross. Um veículo excelente, mas na estrada achei que o fato de ser um carro híbrido não contribuiu tanto assim com o consumo, que ficou em torno de 14km/litro, praticamente o que um carro flex do Brasil faz com nossa gasolina misturada com etanol.


"meu" Eclipse Cross em algum lugar da Ring Road
"meu" Eclipse Cross em algum lugar da Ring Road

Saí para almoçar em Reykjavik, mais precisamente no restaurante Islenski Barinn. Ali, comi um delicioso "cachorro quente sem salsicha", em islandês, "pylsur án pylsu". O lanche é feito com cordeiro desfiado e molho da casa.


"pylsur án pylsu" no Islenski Barinn
"pylsur án pylsu" no Islenski Barinn

Continuando o programa de "turista", fui dar uma volta para conhecer a cidade. A área central de Reykjavik não é grande e pode ser percorrida a pé. Visitei o centro de convenções Harpa, a catedral de Reykjavik e aproveitei para fazer algumas fotos de rua.


Mais tarde, já com uma garoa e vento mais intensos, passei no Bónus, a rede de supermercados mais popular entre os turistas (o mercado com logotipo do porquinho rosa) e comprei um sanduíche com suco para jantar no quarto do hotel. Importante também comprar algumas barras de proteína ou petiscos para levar na estrada, assim não há risco de ficar sem comer se não passar por nenhum restaurante no caminho ou encontrar tudo fechado ao chegar tarde ao destino. Ao pagar, não esqueça de selecionar o idioma inglês no caixa automático, a não ser que queira ser socorrido por um funcionário, como acabou acontecendo comigo (foto do terminal abaixo).



centro de convenções Harpa




Comentários


  • Instagram
bottom of page